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30 dezembro 2007

Lisboa Dakar 2008



Uma prova com mais quilómetros que em 2007 e mais participantes marcam a edição 2008 do rali todo-o-terreno Lisboa-Dakar. A terceira edição consecutiva a partir de Portugal, este ano com a inovação de incluir o Ribatejo na 1ª etapa.

"Este ano há um número recorde de participantes, com 570 equipas, divididas por 245 motos, 20 "quads", 205 automóveis e 100 camiões que vão estar na partida a 5 de Janeiro em Lisboa", afirmou Gilles Jordain, o director desportivo da ASO.
A prova de 2008 conta com 32 participantes portugueses inscritos 16 automóveis, 13 motos, dois "quads" e um camião, participação que supera a de 2007, na qual estiveram 26 veículos em competição.
Apesar de contar com o mesmo número de etapas (15) que no ano anterior, a edição de 2008 vai ter mais quilometragem, com os pilotos a terem pela frente um total de 9.273 quilómetros, 5.736 dos quais contra o cronómetro.

A prova arranca de Lisboa no dia 5 de Janeiro e termina a 20 do mesmo mês em Dakar, com um dia de repouso a 13, na Mauritânia, um dos cinco países por onde a caravana vai passar durante a prova, que, por razões de segurança, não vai passar no Mali. Lisboa-Portimão (total de 486 quilómetros) será a primeira das 15 etapas, mas o traçado da especial (com 120 quilómetros) será consideravelmente diferente de 2007, ano em que a areia da comporta, em Grândola, gerou algumas críticas na caravana.

Por isso, a organização escolheu a zona do Ribatejo para a primeira especial do Dakar 2008, mas manteve a serra algarvia como palco privilegiado da segunda especial, que será percorrida na segunda etapa, a que ligará Portimão a Málaga (distância total de 535 quilómetros e especial de 60).
Marrocos será a fase seguinte e a primeira em África, com quatro tiradas, com a caravana a entrar depois na Mauritânia, que acolherá oito etapas, até à entrada no Senegal.



João Lagos, responsável pela organização portuguesa do Lisboa-Dakar, anunciou ontem o prolongamento, até 2009, da partida do rali de todo-o-terreno da capital lusa.

Fonte "
Jornal de Notícias" - Site Oficial - http://www.dakar.iol.pt/

18 dezembro 2007

Guggenheim Museum Bilbao



Ele é "um milagre", escreveu o The New York Times.
Com certeza poucos prédios na história foram tão elogiados ou mudaram tanto uma cidade como o museu projectado por Frank Gehry na margem industrial do rio de Bilbao.

Conhecida pela construção de navios, Bilbao foi revitalizada em 1997, com a abertura desse museu radicalmente fora do comum e agora é famosa e indispensável em qualquer roteiros artítico mundial. Uma visão futurística estabelecida em um antigo distrito industrial morinbundo na região basca da Espanha, o Guggenheim quase instantaneamente transformou essa cidade comercial num centro cultural, que já recebeu a visita de mais de 10 milhões de pessoas.



Dez anos após sua inauguração (OUT 1997), o Museu Guggenheim de Bilbao, permanece no topo da lista de obras de vanguarda, não apenas por seu desenho de curvas sinuosas e assimétricas, envolvidas por placas de titânio, e cristal, como pela tecnologia utilizada na sua construção de complexa geometria.
Inicialmente, o arquiteto organizou sua concepção em modelos em madeira, papel cartão e outros materiais. Depois, as superfícies dessas maquetes foram digitalizadas em três dimensões, com a utilização do programa Catia.



O Guggenheim de Bilbao tem 11 mil metros quadrados de espaço de exposição, distribuídos em 19 galerias. Iniciada em 1992, a obra durou cerca de cinco anos, sendo um ano e meio dedicado à estrutura do edifício.



Frank O. Gehry confessa que no acto da sua concepção e desenho deixou a mão seguir um caminho sem sequer olhar para o desenho. Eu acredito nisso.
Como um navio ancorado à beira-rio — ou, como prefere Frank Gehry, como um peixe fora d’água, recoberto por placas de titânio que imitam escamas — o museu é um objeto absolutamente sedutor. Você pode passar horas contemplando o prédio de todos os ângulos possíveis — na frente, do lado, do alto da ponte, do outro lado do rio –, admirando a resposta de cada curva e de cada ondulação à incidência da luz, sem sentir o passar do tempo. É uma obra fantástica.
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